segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

LOFT

LOFT, em inglês, significa depósito ou sótão.



Criado na década de 70, este “estilo” de morar nasceu em New York, em regiões então decadentes como o Soho. Lá, velhos armazéns e galpões foram reformados e viraram residências de artistas, profissionais liberais, executivos e publicitários. Era uma arquitetura descolada de se viver.


Ateliê, quarto, sala, banheiro e cozinha se confundiam em um mesmo salão. Os lofts eram uma opção barata de moradia. Nos anos 70, com a revitalização de seu entorno pela prefeitura de Nova York, viraram moda e encareceram. Em Manhattan, os menores lofts de West Village (que vão de 55 a 78 metros quadrados) custam entre 800 000 e 1,9 milhão de dólares, segundo dados divulgados em setembro pela empresa americana Corcoran Group.


Contemporâneo, as reformas foram feitas e os lofts ficaram conhecidos por não terem paredes dividindo ambientes, uso de mezanino em madeira ou ferro, pé-direito alto e uso de escadas ou mesmo elevadores de carga.


Le Corbusier, na década de 20 já pensava e criava projetos super moderninhos para a época. Grandes janelas, tubulação aparente, vãos livres e iluminação bem pensada são características importantes para se ter um loft aconchegante.


O que um loft genuíno tem:


• Pé-direito de, no mínimo, 3,20 metros.
• Ausência de paredes como divisões internas
• Ambientes conjugados preferencialmente em um nível só.
• Colunas de sustentação aparentes.
• Tijolos e tubulações à vista – elétrica, hidráulica e de ar-condicionado.
• Ausência de forro e piso. O chão é de cimento.
• Uso de materiais frios, como cerâmica.
• Iluminação natural garantida por grandes janelas.


Eu tirei esta matéria do blog: COOL.ective.


Veja as imagens:


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